O Garimpo Cultural nasceu em 2012 como uma ideia sonhada por duas jornalistas jundiaienses, Cíntia Carvalho e Anna Lydia, que acreditavam que a cultura local precisava de um espaço próprio para ser vista, reconhecida e celebrada. Da revista impressa ao projeto coletivo, o Garimpo sempre carregou um propósito: mostrar que a cultura é o bem mais precioso de um povo e que cada artista é um diamante que merece ser lapidado e revelado.
No início, era apenas um sonho. Mas sonhos pedem coragem para sair do papel. Assim, o Garimpo se transformou em uma publicação que registrava a efervescência cultural de Jundiaí e região, valorizando a música, o teatro, a dança, o cinema, as artes visuais, a literatura e todas as manifestações que dão voz à identidade da cidade. O portal foi pioneiro na época, pois surgiu em um momento de desabrochar do jornalismo independente e das producação livre de conteúdo nas redes sociais.
Por motivos pessoais, infelizmente o site saiu do ar em 2014 e desde então as jornalistas se dedicaram a outros projetos. Agora, mais de uma década depois, o Garimpo Cultural se reinventa. Retomando com toda força, ressurgimos como um site de jornalismo cultural independente, um espaço vivo onde artistas, produtores e público se (re)encontram. A proposta é a mesma, mas ampliada: tornar a cultura acessível, próxima e valorizada, conectando quem cria e quem consome arte.
O Garimpo continua:
para o artista, é palco e vitrine;
para o público, é agenda, memória e inspiração;
para a cidade, é registro e celebração da sua riqueza cultural.
Seja bem-vindo ao Garimpo Cultural, o seu espaço de descoberta, valorização e conexão com a arte de Jundiaí e região. Aqui, seguimos garimpando talentos, histórias e emoções — porque a cultura está em tudo, e tudo nos transforma.




Missão
Promover a cultura de Jundiaí e região através de jornalismo cultural independente, democrático e de qualidade, dando visibilidade a artistas, eventos e iniciativas que constroem a identidade local.
Valores
Independência: jornalismo livre de pressões políticas ou comerciais.
Valorização da arte local: priorizar artistas e movimentos da região.
Diversidade: contemplar diferentes linguagens, estilos e narrativas.
Ética jornalística: credibilidade, transparência e responsabilidade.
Acessibilidade: linguagem clara, gratuita e democrática.
Prazer, Manisha!
Jornalista, Fotógrafa e Ativista pelos Direitos Humanos


Comecei a carreira no Jornalismo Cultural (2009-2015) e em 2016 migrei para a área da Saúde Mental, onde estou atuando até hoje como Terapeuta Corporal.
Na área cultural, comecei com o Programa Rumos Jornalismo Cultural do Itaú Cultural (2012) e Fotografia Social e Cultural (2012-2014) acompanhando projetos e artistas como Ateliê Casarão, Casa 493, Tambores de Inkice, Claudio de Albuquerque e entre outros.
Como estagiária no Jornal da Cidade, escrevi para o caderno de Cultura (2012-2013) e fundei o site Revista Garimpo Cultural (2012-2015), além de atuar como agitadora cultural no Coletivo Cultura Jundiaí. Produzi o músico Daniel Zanna (2012-2015) e ajudei a fundar o Bloco Carne com Queijo, onde atua até hoje como apoiadora. Em 2024, participei da Oficina de Arte Impressa com Gabizine, culminando em uma exposição na Biblioteca Profº Nelson Foot.
Desde 2015 me dedico ao estudo da Cultura Tântrica, a Medicina Indiana, a História do Sagrado Feminino/Feminismo e a Psicoterapias Corporais voltadas ao tratamento de traumas relacionados à sexualidade. Em 2018, retomei a escrita terapêutica e venho publicando poesia erótica no perfil @manishagaya. Atualmente, também sou produtora e apresentadora do podcast Podprazer.























































